Penálti inesquecível? "Foi o momento mais importante da minha carreira desportiva. Marcar o penálti decisivo, ver a felicidade dos adeptos e da minha família é indescritível."
Nervosismo na hora de bater? "Sem dúvida que houve. É impossível em qualquer penálti não estar com nervosismo, ainda mais sabendo que podia dar a vitória aos portugueses. Estava nervoso, sem dúvida, mas preparei muito bem este momento. Sabia que se este momento chegasse eu ia ser o quinto, já desde o Europeu que o treinador diz que sonhou que eu ia bater um penálti na vitória. No Europeu não aconteceu, hoje sabia que ia ser o quinto e estava muito bem preparado."
Como Portugal deu a volta? "Lá fora nunca somos favoritos. As pessoas não têm noção da qualidade que temos na nossa Seleção. Hoje foi mais uma demonstração disso. Nunca somos favoritos para ninguém, mas lutamos sempre pelos títulos. Estou na Seleção há dez anos e tenho dois títulos. Estou muito orgulhoso, nunca somos favoritos, às vezes nem para os portugueses, infelizmente, mas hoje demonstrámos mais uma vez que temos capacidade de fazer coisas boa."
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