O anterior balanço dava conta de quatro vítimas mortais.
No entanto, os números podem aumentar ainda mais, com 12 pessoas desaparecidas após cinco dias de chuvas intensas.
De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, as duas vítimas são uma septuagenária, que morreu na sequência do colapso da casa onde vivia, durante um deslizamento de terra no condado de Gapyeong, na província de Gyeonggi, a 70 quilómetros este de Seul, e um homem na casa dos 40 anos, que se afogou em Gacheon, na mesma região.
A maioria das 14 mortes até agora contabilizadas, de acordo com informações oficiais, registou-se em Sancheong, um condado rural com 33 mil habitantes.
As chuvas de monção são habituais em julho na Coreia do Sul e o país costuma estar preparado para estas ocorrências.
Mas esta semana, as regiões do sul do país foram atingidas por fortes inundações, com níveis de precipitação horária recorde.
De acordo com especialistas, as alterações climáticas estão a provocar fenómenos meteorológicos extremos mais frequentes e intensos em todo o mundo.
Em 2022, a Coreia do Sul registou um número recorde de chuvas e inundações, que fizeram pelo menos 11 mortos.
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