"O Comité Olímpico de Portugal (COP) lamenta profundamente o falecimento do futebolista internacional Diogo Jota e do seu irmão André Silva, também ele jogador profissional, e apresenta sentidas condolências à família e amigos, à Federação Portuguesa de Futebol e aos clubes que ambos representaram", referiu o COP.
O organismo, presidido por Fernando Gomes, ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, sublinhou o "inesquecível legado de profissionalismo, dedicação e respeito pelo futebol" que Diogo Jota deixa atrás de si.
O COP lembra as conquistas do avançado, campeão da Liga das Nações e campeão da Liga inglesa com o Liverpool, emblema com o qual venceu também a Taça da Liga, a Taça de Inglaterra, bem como a Supertaça, mas ao serviço do Wolverhampton.
"Diogo Jota construiu uma carreira de excelência na qual se destacou sempre a admiração que por ele tinham companheiros de equipa, treinadores, dirigentes, adversários e adeptos", finalizou o COP.
O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 26, morreram hoje de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.
Diogo Jota era jogador do Liverpool, emblema que representava há cinco épocas e no qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra, duas Taças da Liga e uma Supertaça, ainda com o Wolverhampton.
Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
Na seleção portuguesa, Diogo Jota, que casou recentemente com a mãe dos seus três filhos, somou 49 internacionalizações, tendo conquistado duas Ligas das Nações.
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