ERA atinge melhor faturação de sempre com 59,5 milhões no 1.º semestre

A ERA Portugal atingiu os 59,5 milhões de euros em comissões imobiliárias no primeiro semestre, o melhor registo neste indicador desde o início da atividade no país, em 1998, avançou hoje a imobiliária, em comunicado.

ERA agência imobiliária

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Lusa
23/07/2025 11:37 ‧ há 6 horas por Lusa

Economia

ERA Portugal

Já a faturação no segundo trimestre fixou-se nos 32 milhões de euros, um crescimento de 28% face ao mesmo período de 2024 e de 14% em relação ao trimestre anterior, representando também o "melhor resultado trimestral de sempre para a rede em Portugal".

 

O mês de junho destacou-se com a segunda maior faturação mensal desde a criação da empresa, alcançando mais de 11 milhões de euros em comissões imobiliárias, uma subida de 29% face a junho de 2024.

"Em linha com as novas medidas do Governo para o imobiliário de incentivo à compra de casa, sobretudo em segmentos mais jovens, a ERA registou mais de 180 mil novos clientes compradores neste primeiro semestre, o que representa um aumento de 23% na comparação com os primeiros seis meses de 2024", realçou a imobiliária.

Os primeiros seis meses do ano ficaram ainda marcados pela entrada dos Estados Unidos (EUA) nos cinco principais mercados de clientes estrangeiros e pela saída da Alemanha.

O 'top 5' de clientes estrangeiros foi, assim, composto pelo Brasil, que representa já cerca de 2% dos compradores, seguido do Reino Unido, França, Angola e EUA.

A imobiliária verificou ainda, naquele período, um crescimento de 13% no número de compradores de nacionalidade portuguesa em comparação com o período homólogo de 2024.

Até junho, o número de transações da imobiliária ultrapassou as 6.400, refletindo um crescimento homólogo de 12% e um volume total de negócios de 1.200 milhões de euros.

O preço médio de venda dos imóveis residenciais na ERA foi de 225 mil euros, uma subida de 3,7% no segundo trimestre, que representou um abrandamento face ao crescimento de 5,8% registado no primeiro trimestre.

"A escassez de oferta continua a sentir-se, de momento num período de estagnação, o que explica a desaceleração dos preços de venda", apontou a imobiliária.

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