Brasileira desaparecida há três dias após cair em escalada na Indonésia

A jovem brasileira, de 27 anos, caiu numa zona próxima a um lago quando tentava chegar ao topo do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok. Segundo a equipa de busca e salvamento, a operação é "extrema e desafiante".

Juliana Martins, Indonésia,

© Reprodução/X

Lusa
23/06/2025 11:17 ‧ há 6 horas por Lusa

Mundo

Indonésia

As autoridades indonésias estão à procura de uma turista brasileira de 27 anos, que caiu num precipício no sábado enquanto escalava o vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, anunciaram hoje as equipas de resgate.

 

Segundo o comunicado da equipa de busca e salvamento do país asiático, a operação é "extrema e desafiante" e o socorro à jovem, cujo estado é desconhecido, continua.

O vulcão Rinjani tem cerca de 3.700 metros de altura.

A jovem, identificada como Juliana Marins, caiu numa zona próxima a um lago quando tentava chegar ao topo do vulcão, a cerca de 1.200 quilómetros de Jacarta, junto com outras 12 pessoas.

Na operação de busca, que foi suspensa pelo menos uma vez devido ao mau tempo e às dificuldades do terreno, participam dezenas de efetivos, que trabalham com a ajuda de drones para monitorização aérea, dispositivos de comunicação e equipamento médico, entre outras ferramentas.

"A equipa de resgate desceu a uma profundidade de 200 metros, mas teve de voltar a subir devido à tempestade", lê-se no comunicado, que não fornece dados sobre o estado atual da brasileira, que caiu a uma profundidade estimada entre 150 e 200 metros.

Por sua vez, o ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou um comunicado no domingo em que garantiu que a sua embaixada em Jacarta "mobilizou as autoridades locais ao mais alto nível" para esta operação numa "região remota, a aproximadamente quatro horas do centro urbano mais próximo".

Além disso, indicou que dois funcionários da embaixada se deslocariam ao local para supervisionar pessoalmente os trabalhos de resgate.

O Rinjani é um vulcão ativo e o segundo mais alto da Indonésia, que atrai numerosos turistas internacionais todos os anos. Não entra em erupção desde 2016.

Leia Também: Voo de balão que caiu durou 4 minutos. Algumas vítimas saltaram 45 metros

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