Incidente em Lisboa? "Provocações de marginais", diz presidente guineense

O presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, explicou hoje que o incidente ocorrido em Lisboa, na quinta-feira, entre o seu corpo de segurança e um grupo de ativistas teve origem em "provocações" de "marginais, guiados por políticos" adversários.

President of Guinea-Bissau Umaro Sissoco Embalo visits Latvia

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Lusa
05/07/2025 22:45 ‧ há 8 horas por Lusa

Mundo

Guiné-Bissau

Em declarações hoje, já no aeroporto de Bissau, proveniente de Cabo Verde, onde assistiu às comemorações do 50.º aniversário da independência, o chefe de Estado disse que o incidente ocorreu "devido às provocações de marginais".

 

Fonte da PSP disse à Lusa na quinta-feira que a estada em Lisboa, a título privado, do Presidente da Guiné-Bissau tinha ficado marcada nesse dia por incidentes entre um grupo de ativistas e a comitiva presidencial.

A fonte indicou que os incidentes ocorreram ao final da tarde junto a uma unidade hoteleira e que um dos ativistas ficou com ferimentos ligeiros. Na altura, Umaro Sissoco Embalo já se encontrava no interior da unidade hoteleira.

De acordo com Umaro Sissoco Embaló, o homem que ficou ferido é um ativista "a soldo de políticos", que lhe pagam "para importunar o Presidente da Guiné-Bissau".

Os incidentes de quinta-feira não foram os primeiros envolvendo comitivas de Sissoco Embaló.

Em dezembro, segundo relatou na altura o chefe de Estado, num encontro com a comunidade guineense na capital francesa, o corpo de segurança teve de o proteger "perante ameaças de violência".

Na mesma altura, um grupo de cidadãos guineenses apresentou uma queixa à polícia francesa contra alguns elementos da Presidência da República da Guiné-Bissau, que acusaram de os terem agredido no encontro que Embaló realizou com a comunidade guineense em Paris.

Leia Também: Desenvolvimento? Guiné-Bissau precisa "mobilizar recursos significativos"

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