O quarto dia de escalada militar entre Irão e Israel, esta segunda-feira, ficou marcado por uma conferência de imprensa do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que não descartou a hipótese de assassinar o líder do Irão, Ali Khamenei.
"Vamos fazer o que for necessário", disse Netanyahu ao ser questionado sobre essa possibilidade.
Com o cair da noite começou uma nova vaga de ataques do Irão, com o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) a afirmar que atacará Israel "continuamente até de manhã".
Entre os mortos, contam-se, para já, pelo menos 15 oficiais superiores, confirmados por Teerão, incluindo o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Mohamad Hossein Baqari, o comandante-chefe da Guarda Revolucionária Iraniana, Hossein Salami, e o chefe da Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária, general Amir Ali Hajizadeh.