Último balanço oficial de Teerão elevado para 610 mortos

O porta-voz do Ministério da Saúde do Irão, Hosein Kermanpour, afirmou que 4.746 pessoas ficaram feridas, 971 das quais permanecem hospitalizadas, e que 13 crianças, incluindo uma de dois anos de idade, estavam entre os mortos.

Irão ; Israel ; Médio Oriente

© HIROON/Middle East Images/AFP via Getty Images

Lusa
24/06/2025 13:03 ‧ há 8 horas por Lusa

Mundo

Médio Oriente

As autoridades sanitárias iranianas anunciaram hoje que morreram pelo menos 610 pessoas e mais de 4.700 ficaram feridas nos últimos 12 dias, na sequência dos bombardeamentos em diferentes zonas do país.

 

O porta-voz do Ministério da Saúde do Irão, Hosein Kermanpour, afirmou que 4.746 pessoas ficaram feridas, 971 das quais permanecem hospitalizadas, e que 13 crianças, incluindo uma de dois anos de idade, estavam entre os mortos.

A organização de defesa dos direitos humanos Hrana, um grupo com sede nos Estados Unidos de oposição ao regime iraniano, afirmou hoje que o número de mortos aumentou para 974.

De acordo com a mesma organização, o último balanço indica que 3.458 pessoas ficaram feridas.

As informações sobre o número de mortos e feridos têm sido tratadas com precaução, tanto no Irão como em Israel.

Segundo fontes oficiais, 28 pessoas foram mortas em Israel, quatro das quais durante a madrugada, no último ataque iraniano antes da entrada em vigor das tréguas.

Neste último ataque, 13 pessoas ficaram feridas, em Beersheva.

O serviço de emergência israelita Magen David Adom (MDA) contabilizou 28 mortos, 17 feridos graves e 29 feridos ligeiros.

O Estado de Israel, apoiado pelos Estados Unidos, iniciou os ataques contra o Irão na madrugada de 13 de junho com uma vaga de bombardeamentos contra as instalações nucleares iranianas.

A campanha intensificou-se com ataques a alvos em diferentes partes do Irão, incluindo a capital.

O Irão respondeu com mísseis balísticos e aparelhos aéreos não tripulados (drones) contra alvos principalmente no centro e norte de Israel.

Israel e Irão acusaram-se mutuamente de lançar ataques nos respetivos territórios após a entrada em vigor do cessar-fogo anunciado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e aceite oficialmente pelos dois países.

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