De acordo com o Comité de Investigação Arménio, citado pelo primeiro-ministro, o arcebispo e opositor Bagrat Galstanyan esteve envolvido na alegada tentativa de tomada do poder.
Galstanyan liderou manifestações em 2024 exigindo a demissão de Nikol Pashinyan devido à forma como o Governo geriu as relações com o Azerbaijão após o conflito armado entre os dois países.
Pachinian disse através das redes sociais que os agentes da lei frustraram "um plano sinistro em grande escala", responsabilizando o que considerou clero oligárquico criminoso.
Para o primeiro-ministro, o "clero" pretendia desestabilizar a Arménia e tomar o poder.
A declaração do chefe do Governo arménio ocorre num contexto de deterioração das relações entre o Executivo e a Igreja Apostólica.
A data da tentativa de golpe de Estado não foi ainda divulgada.
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