Os participantes no evento exibiram bandeiras do Hezbollah e do aliado Amal, também xiita, além das do Irão e Líbano, ao mesmo tempo que gritaram slogans contra Israel.
Também entoaram outros em apoio dos dirigentes iranianos, exibindo fotografias como as do fundador do regime atual, Khomeini, ou do chefe militar Qasem Soleimaní, assassinado pelos EUA.
"O inimigo lançou a sua agressão contra a República Islâmica em desafio de todas as verdades e todos os princípios, com apoio de Estados que asseguram defender a democracia e os direitos humanos, que lhe dão o dito direito à autodefesa enquanto comete genocídio", disse o líder parlamentar do Hezbollah, Mohammad Raad.
"Israel nunca poderá ser uma força dissuasora nesta região, em qualquer sentido. Esta entidade deve aprender o que acaba de ocorrer com o Irão", acrescentou.
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