De acordo com o último relatório de monitorização do PRR, o total de pagamentos corresponde a 38% da dotação, do valor contratado e do aprovado.
Com os maiores valores recebidos estão as empresas (3.044 milhões de euros), as entidades públicas (1.796 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (1.097 milhões de euros).
Seguem-se as empresas públicas (867 milhões de euros), as escolas (591 milhões de euros) e as instituições do ensino superior (341 milhões de euros).
Abaixo disto estão as instituições da economia solidária e social (274 milhões de euros), as famílias (259 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (220 milhões de euros).
As aprovações de projetos, por sua vez, estão em 22.349 milhões de euros o que equivale a 101% da dotação e do montante contratado.
Destacam-se as empresas (6.406 milhões de euros), as entidades públicas (5.116 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (4.426 milhões de euros).
Surgem depois as empresas públicas (2.950 milhões de euros), as escolas (1.038 milhões de euros), as instituições do ensino superior (829 milhões de euros) e as instituições da economia solidária e social (730 milhões de euros).
No fundo da tabela estão as instituições do sistema científico e tecnológico (549 milhões de euros) e as famílias (305 milhões de euros).
Até à passada quarta-feira, o PRR recebeu 384.366 candidaturas, sendo que 325.015 foram analisadas e 249.453 foram aprovadas.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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