"Eles respeitam o seu Presidente [referindo-se a si mesmo] a tal ponto que me chamam, em tom de brincadeira, de Presidente da Europa, o que é uma honra", afirmou Donald Trump aos jornalistas no Salão Oval, durante uma cerimónia de assinatura de decretos.
Ao falar da oposição democrata, que acusou de financiar manifestações para "tentar destruir o país", Trump defendeu que os Estados Unidos "são hoje, de longe, o país mais respeitado do mundo".
Segundo o Presidente dos EUA, o restabelecimento desse respeito, que nega ter existido durante a presidência do antecessor, Joe Biden, deve-se à liderança que demonstrou junto de alguns parceiros europeus.
"Vocês viram isso com os líderes europeus", salientou Trump, referindo-se à cimeira que realizou no dia 18 de setembro na Casa Branca com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e vários líderes europeus, incluindo a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, o Presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o chanceler alemão, Friedrich Merz.
"Gosto destas pessoas. São boas pessoas. São grandes líderes", sublinhou Trump, garantindo que aquela "foi uma excelente reunião" e acrescentou: "o nosso país [os Estados Unidos] voltou a ser respeitado".
Trump também destacou o compromisso que conseguiu dos líderes da NATO para aumentar as suas quotas para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês).
"Viu-se isso com a NATO, onde concordaram em passar de 2% para 5%", lembrou, referindo-se ao acordo alcançado pelos países da Aliança para se aumentar as despesas de defesa até 5% do seu PIB.
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