O lucro subiu 24% homólogos para 27,2 mil milhões de dólares e as receitas 18%, para os 76,4 mil milhões de dólares.
Trimestre após trimestre, o grupo de Redmond, no Estado de Washington, tem apresentado contas muito bem recebidas pelos investidores, muito por graça da subida da inteligência artificial generativa desde o final de 2022.
Pela primeira vez na sua história, a empresa cofundada por Bill Gates superou os 100 mil milhões de dólares de lucro anuais, com 101,8 mil milhões, mais 15% homólogos, impulsionado pelos serviços da informática à distância.
A segunda maior capitalização bolsista mundial registou um aumento homólogo da faturação total em 15%, para os 281,7 mil milhões de dólares, dos quais 106,3 mil milhões originados no negócio da 'nuvem'.
O principal dirigente da empresa, Satya Nadella, realçou que "a 'nuvem' e a inteligência artificial (IA) são o motor da transformação empresarial em todos os setores e indústrias".
O segmento da 'nuvem' da Microsoft enfrenta a concorrência de Amazon (Amazon Web Services) e Alphabet (Google Cloud).
Além da 'nuvem', o conglomerado recebeu o impulso da produtividade e processos de negócio, que inclui 'software' como Office 365 e a rede social LinkedIn, que facturou 120,8 mil milhões de dólares.
Por junto, os resultados superaram as expectativas dos investidores e nas transações eletrónicas posteriores ao encerramento de Wall Street as ações da empresa valorizavam sete por cento
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