De acordo com o comunicado enviado à CMVM, o Conselho de Administração foi eleito por deliberação unânime por escrito do Estado português, na qualidade de acionista detentor da totalidade do respetivo capital social, e por deliberação do Banco Central Europeu sobre a avaliação da respetiva adequação para o exercício de funções (fit and proper).
Assim, o Conselho de Administração da CGD para o mandato 2025-2028 mantém António Farinha Morais como presidente e Paulo Macedo como vice-presidente e presidente da Comissão Executiva.
Francisco Ravara Cary também continua como vogal e vice-presidente da Comissão Executiva e António Alberto Henriques Assis como vogal não executivo e presidente da Comissão de Auditoria.
Entre os vogais executivos há algumas mudanças, nomeadamente com a entrada de Ana Maria Leça Rodrigues de Sousa Carvalho, António José Alves Valente, Bárbara Miranda Dinis Costa Pinto e Luís Maria França de Castro Pereira Coutinho.
Nos vogais não executivos e vogais da Comissão de Auditoria passa a constar Eduardo Stock da Cunha e Luísa Marta Santos Soares da Silva Amaro de Matos.
João Moreira Rato passa também a integrar os vogais não executivos.
A CGD adianta ainda que "o exercício de funções pelos membros do Conselho de Administração e da Comissão de Auditoria produz efeitos a partir de 19 de julho de 2025, com exceção da eleição do vogal não executivo e vogal da Comissão de Auditoria José António da Silva de Brito, cuja eleição produz efeitos 30 dias depois".
Leia Também: CGD condenada por "violar direitos de parentalidade" (e vai ter de pagar)