Levin, que é também ministro da Justiça, afirmou que a "decisão vergonhosa" anunciada pelo Presidente Emmanuel Macron é "uma mancha negra na história francesa e uma instigação direta ao terrorismo" e significa que agora é "tempo de aplicar a soberania israelita" na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967.
O vice-presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Hussein al-Sheikh, saudou a intenção da França de reconhecer o Estado da Palestina, agradecendo ao presidente Emmanuel Macron.
"Esta posição reflete o compromisso da França com o direito internacional e o seu apoio aos direitos do povo palestiniano à autodeterminação e ao estabelecimento do nosso Estado independente", disse.
A França vai reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque, em setembro, anunciou hoje o Presidente Emmanuel Macron.
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