"Não é uma obsessão, mas é um objetivo. Isso é claro. Estamos no Barça. Mas isso não significa que não vencê-la seja um fracasso. É a competição que gera mais entusiasmo e a mais importante. Todos sonhamos vencê-la", afirmou em declarações à comunicação social.
Após ter falhado a final do ano passado, eliminado nas 'meias' pelo Inter de Milão, com um agregado de 7-6, o lateral francês admitiu que o FC Barcelona, orientado pelo alemão Hansi Flick, precisa de aprender a defender melhor e a gerir o final dos jogos.
"Acredito que podemos atacar ainda melhor e defender melhor. Se tenho de me lembrar de uma coisa, é da necessidade de sofrer menos golos, principalmente nos minutos finais. Evitar correr muitos riscos e ser mais pragmáticos para gerir melhor os resultados", disse o lateral francês.
Questionado sobre a situação atual do clube, ainda com dificuldades financeiras e a aguardar luz verde da autarquia de Barcelona para regressar a Camp Nou, o francês explicou que está ansioso por voltar a jogar no lendário relvado do Barça.
"Estamos todos ansiosos por voltar a Camp Nou. É a nossa casa, o nosso estádio. E será especial voltar lá, porque também influencia os nossos adversários. É um estádio histórico e muito grande, onde poderemos voltar a jogar perante mais público", disse Koundé, de 26 anos.
O defesa do Barcelona não conseguiu evitar as perguntas sobre o seu companheiro de equipa espanhol Lamine Yamal e o compatriota avançado do Paris Saint-Germain Ousmane Dembélé sobre a Bola de Ouro.
"Vocês estão a colocar-me numa posição difícil, porque o Dembélé também está na disputa. O que posso dizer é que, se o Lamine ganhar, terá merecido. Assim como outros jogadores que também fizeram uma época muito boa", concluiu.
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