"Mais de 500 estrangeiros foram identificados nestes locais e entregues às autoridades para verificação do estatuto legal e possível cometimento de outros crimes", informou o comité num comunicado, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
As forças policiais disseram que expulsaram do país 30 pessoas por violação das regras de imigração.
Também foi identificada uma pessoa que constava da lista de procurados federais.
Após o ataque extremista islâmico ao centro comercial Crocus, em Moscovo, em março de 2024, que matou quase 150 pessoas, as autoridades reforçaram a política de migração, bem como a perseguição e procedimentos de migrantes, especialmente da Ásia Central.
Restringiram o procedimento simplificado para a obtenção de uma autorização de residência russa com base no casamento, adotaram um novo regime de expulsão e proibiram a admissão nas escolas de filhos de migrantes que não saibam russo.
Em abril deste ano, a polícia deteve 25 quirguizes numa sauna em Moscovo, o que levou o Quirguizistão a queixar-se do uso injustificado da força contra os seus cidadãos, mostrado em vídeos divulgados pelas forças de segurança russas.
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