As novas regras pretendem reverter o esforço da Presidência de Joe Biden para expandir o acesso aos seguros de saúde na base daquela lei, consagradas popularmente como 'Obamacare', ou ACA.
O Departamento de Saúde definiu um conjunto de regras em junho que restringe o acesso à ACA, em resultado do que se estima que dois milhões de pessoas devem perder a cobertura de que beneficiam.
Os presidentes das autarquias de Baltimore, Chicago e Columbus, processaram o Departamento, por as novas regras aumentarem o número de pessoas excluídos do acesso a este seguro de saúde e sobrecarregarem os serviços autárquicos.
Dois grupos de pressão - Doctors for America and Main Street Alliance - juntaram-se às queixas.
Os autarcas também argumentam que as novas políticas foram introduzidas som qualquer discussão pública.
"Estas regras ilegais vão excluir as famílias da sua cobertura de saúde e elevar os custos para milhões de pessoas. Isto não faz nada para ajudar as pessoas; pelo contrário, prejudica-as", disse Skye Perryman, que preside à Democracy Forward, entidade que representa judicialmente o conjunto dos queixosos.
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