Num discurso dirigido às Forças Armadas, na véspera da Festa Nacional Francesa, Macron evocou os "imperialismos e as potências de anexação", como a Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, e lamentou que os Estados Unidos tenham "acrescentado uma espécie de incerteza".
"Nunca como hoje a paz no nosso continente dependeu tanto das nossas decisões atuais", disse.
Segundo o chefe de Estado francês, a ordem internacional estabelecida após a Segunda Guerra Mundial está cada vez mais fragilizada e, "como não há mais regras, prevalece a lei do mais forte".
Para Emmanuel Macron, a França necessita de "enfrentar muitos desafios para se manter livre, dona do seu destino".
Contudo, "para ser temido, é preciso ser poderoso", assinalou.
Leia Também: Starmer e Macron querem "progressos concretos" na defesa e imigração