Face a estas previsões, deverá ocorrer "uma situação de fraca qualidade do ar no continente, registando-se um aumento das concentrações de partículas inaláveis de origem natural no ar", adianta aquele organismo.
Segundo a DGS, "este poluente (partículas inaláveis -- PM10) tem efeitos na saúde humana, principalmente na população mais sensível, crianças e idosos, cujos cuidados de saúde devem ser redobrados durante a ocorrência destas situações".
Assim, e enquanto este fenómeno se mantiver, a DGS recomenda à população em geral para evitar os esforços prolongados, limitar a atividade física ao ar livre e a exposição a fatores de risco, tais como o fumo do tabaco e o contacto com produtos irritantes.
Os grupos de cidadãos mais vulneráveis, e a população em geral, sempre que seja viável, devem "permanecer no interior dos edifícios e, preferencialmente, com as janelas fechadas", sobretudo crianças, idosos, doentes com problemas respiratórios crónicos, designadamente asma e do foro cardiovascular.
Os doentes crónicos devem manter os tratamentos médicos em curso, refere a DGS, sublinhando que em caso de agravamento de sintomas devem contactar a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) ou recorrer a um serviço de saúde.
Para informação adicional sobre a qualidade do ar e os valores medidos nas estações de monitorização, pode ser consultada a página da internet da APA ou a App QualAr.
Leia Também: Prepare-se! Máximas voltam a subir no fim de semana e podem atingir 43°C