Com apenas sete anos de futebol ao mais alto nível, o avançado entra diretamente para o top-5 dos jogadores que mais verbas movimentaram na história, sendo superado pelo brasileiro Neymar, pelo belga Romelu Lukaku, pelo compatriota e agora companheiro de equipa Cristiano Ronaldo e pelo francês Ousmane Dembélé.
Desde que trocou a Luz por Madrid, em 2019, o avançado internacional luso prepara-se para alinhar pelo quinto clube estrangeiro em apenas seis anos, desta feita o primeiro fora da Europa, no qual alinha Cristiano Ronaldo e é treinado por Jorge Jesus.
Os 30 ME fixos pagos pelo Al Nassr ao Chelsea sucedem a outros montantes pagos por Atlético de Madrid, Chelsea e AC Milan pelo jogador de 25 anos, sendo que apenas o FC Barcelona ficou 'isento' de qualquer indemnização entre clubes pelo avançado.
Catapultado pela primeira época na equipa principal do Benfica, em 2018/19, Félix rendeu 120 ME aos 'encarnados' na transferência para o Atlético de Madrid, valor esse que continua a ser a principal 'fatia' do 'bolo' global gerado pelo jogador.
Três anos e meio volvidos, o Chelsea pagou aos madrilenos 11 ME pelo empréstimo de meia época, em 2022/23, antes de o FC Barcelona garantir a cedência, em 2023/24, sem qualquer verba a ser paga aos 'colchoneros'. O negócio entre clubes espanhóis apenas foi facilitado porque o avançado acedeu a receber somente 10% do salário que auferia em Madrid.
No entanto, tal como tinha sucedido com o Chelsea, o FC Barcelona não o contratou no final da época e Félix retornou ao Atlético de Madrid, mas por pouco tempo, já que os 'blues' -- agora sim -- avançaram para a aquisição do passe em 2024/25, por 52 ME.
Sem se impor nos londrinos, seguiu por empréstimo para o AC Milan a meio do exercício da época passada, tendo os 'rossoneri' pagado 5,5 ME pela ligação temporária, que se concluiu poucos meses volvidos, com o regresso a Londres.
O brasileiro Neymar, atualmente no Santos, continua a liderar a hierarquia dos mais caros de sempre, num total de 400 ME investidos por FC Barcelona, Paris Saint-Germain e Al Hilal.
Os catalães pagaram 88 ME ao Santos em 2013, para receberem a verba 'astronómica' -- ainda recorde a nível mundial -- de 222 ME do PSG, em 2017. Em 2023, os sauditas do Al Hilal, então liderados por Jorge Jesus, contrataram o avançado por 90 ME aos gauleses, só que uma grave lesão resumiu-lhe o périplo árabe a pouco mais de um ano, regressando em seguida ao emblema paulista.
No segundo posto, o ponta de lança belga Romelu Lukaku já 'movimentou' 370 ME entre clubes, desde os 15 ME pagos pelo Chelsea ao Anderlecht em 2011, até aos 30 ME que os 'blues' receberam do Nápoles no ano passado. Pelo meio, Everton, Manchester United, Inter Milão, novamente os 'blues' e a Roma fizeram aumentar esta folha de transações, entre transferências definitivas ou temporárias.
No fecho do pódio, o português Cristiano Ronaldo gerou 236 ME entre transações, desde a troca do Sporting pelo Manchester United, por 15 ME, em 2003, passando pelos 94 ME gastos pelo Real Madrid, em 2009, e pelos 112 ME desembolsados pela Juventus, em 2017, até aos 15 ME que os 'red devils' pagaram pelo regresso do capitão da seleção lusa, em 2021.
Entre Ronaldo e Félix 'intromete-se' o francês Ousmane Dembélé (220 ME), extremo do Paris Saint-Germain por quem os parisienses pagaram 50 ME em 2023, proveniente do FC Barcelona. Por seu lado, os 'blaugrana' já tinham pagado 135 ME aos alemães do Borussia Dortmund.
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